sexta-feira, 7 de julho de 2017

Poesia despida.

Ela despe o corpo e a alma com a mesma sintonia, é a nudez poética de um corpo que transborda poesia. Ela é poesia. As curvas dela são rimas ricas cheias de musicalidade. O lirismo dela está estampado em desenhos sobre sua pele. Ler cada sarda em seu rosto como os mais lindos versos já escritos. Nem uma sereia resistiria aos encantos dela, cantaria o som da risada dela, sonharia com ela. Sonhá-la é tão fácil...

Você.

Te conheço tão pouco,
te escrevo tanto,
te sonho demais.

Você em cores.

Eu sou azul enquanto você está aí sendo vermelho em seu universo particular.
Quando a vida amanhece amarela e eu adormeço cinza, você sorri. É quando o meu azul toca o seu vermelho e juntas somos nuances em lilás.